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sexta-feira, 7 de maio de 2010


Grã-duquesa Anastásia Nikolaevna da Rússia (em russo Великая Княжна Анастасия Николаевна Романова, Velikaya Knyaginya Anastásia Nikolaevna Romanova), nascida a 18 de junho de 1901 (5 de junho de acordo com o Calendário Antigo) no Palácio de Peterhof em São Petersburgo. Era a filha mais nova do Czar Nicolau II da Rússia e da Imperatriz Alexandra Feodorovna de Hesse, os últimos governantes autocráticos da Rússia Imperial.
Era irmã mais nova das Grã-duquesas Olga Nikolaevna, Tatiana Nikolaevna e Maria Nikolaevna, e irmã mais velha de Alexei Romanov, Czarevich da Rússia.
Rumores de sua possível sobrevivência circularam desde a sua morte em 1918. No entanto, em janeiro de 2008, cientistas russos anunciaram que restos de um garoto e de uma jovem mulher, encontrados perto de Ekaterimburgo em agosto de 2007, eram provavelmente do czarevich de treze anos e de uma das quatro Grã-duquesas. Cientistas forenses russos, confirmaram em 30 de abril de 2008 que os restos eram do czarevich Alexei e de uma das suas irmãs.[1]
Depois da sua morte em 1918, várias mulheres disseram ser Anastásia, sendo as mais famosas Anna Anderson e Eugenia Smith. O corpo de Anderson foi cremado na ocasião de sua morte, em 1984. O exame de DNA (ADN) em 1994 com fragmentos disponíveis de seus tecidos e cabelos não mostrou nenhuma relação com o DNA da Grã-duquesa.[2]
Anastásia e sua família, foram canonizados pela Igreja Ortodoxa Russa em 2000 como Portadores da Paz.

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